Ugly (2021)

FEIO, não é o seu conto típico sobre sentir pena da atriz em dificuldades. Em vez disso, a história desafia a relutância de Zuri em aceitar sua identidade, removendo lentamente sua confiança inconsciente em uma identidade atribuída enlameada em uma história de colorismo e estereótipos. Ao longo de sua jornada para o auto-reconhecimento, Zuri reinventa o colorismo por meio de suas próprias fantasias explícitas e às vezes cômicas de como sua vida poderia ser se seu tom de pele fosse claro o suficiente para obter um papel de liderança em Hollywood. Há uma loucura em sua resistência de si mesmo e testemunhamos dolorosamente a espiral de Zuri fora de controle, infligindo danos internos e externos a seu corpo para assimilar em um mundo que exclui o "outro". No entanto, as consequências de suas ações causam mais danos do que benefícios e ela deve aceitar quem ela é antes que seja tarde demais.