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Goffredo Fofi não quer ser considerado um intelectual, mas passou a vida fundando revistas, escrevendo livros, criticando filmes. O filme retrata seu incansável trabalho político e cultural e seus encontros com figuras famosas como Elsa Morante, Carmelo Bene, Danilo Dolci, Aldo Capitini, Totò, Luis Buñuel, Ada Gobetti, Raniero Panzieri, Pasolini, Fellini... Pessoas com quem " era bom lutar" mas, em certos casos, era igualmente bom fazer as pazes com eles. E então, 1968, os grupos extraparlamentares, os excessos ideológicos, descobrindo novos autores e diretores. O Serviço Social como recurso político. O perfil de um intelectual herético e de um extraordinário organizador cultural revela uma visão muito crítica da sociedade italiana, seus mecanismos de poder e a injustiça que a marca.