Holy Rights (2020)

"No meio da rua ele gritou Talaq. Eu nem estava lá e a decisão foi tomada" Safia, uma muçulmana profundamente religiosa de Bhopal na Índia Central, movida por sua crença de que por causa da mentalidade patriarcal dos intérpretes de 'Sharia', mulheres muçulmanas são negadas igualdade e justiça na comunidade. Ela se junta a um programa que treina mulheres como Qazis (clérigos muçulmanos que interpretam e administram a lei pessoal), que é tradicionalmente uma reserva masculina. Em sua jornada de quatro anos, o filme também documenta o movimento contra o triplo talaq, as lutas das mulheres muçulmanas para se libertarem de vozes paternalistas dentro da comunidade, bem como resistir a forças externas que se apropriam de seu movimento para atender a sua própria agenda política.