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Fruto de uma parceria entre o Sesc Ipiranga, o Museu do Ipiranga e a Universidade de São Paulo (USP), o trabalho parte do registro da última atividade realizada durante a Ocupação do Museu do Ipiranga, em 2019, para ressignificar o trabalho a partir do audiovisual perspectiva. . Estruturado em quatro partes - Narrativas em Disputa, Florestanias, Sertanias e Ribeirias -, o documentário destaca o processo contínuo de exploração dos territórios e a violência incessante para estabelecer um controle hegemônico que desconsidera os modos de existência, os direitos e saberes de seus habitantes, e discute o papel ativo dos espaços físicos e simbólicos do museu na construção de narrativas e memórias e nos processos de resistência.