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Em abril de 2013, Luis Mancha foi à Universidade da Califórnia, em Irvine, para conhecer Alejandro Morales, um autor chicano notavelmente pouco lido cujo historicismo, barroco e, às vezes, estética grotesca são a chave para entender sua visão de mundo. Seu conglomerado de estilos desafia tanto o leitor quanto a crítica literária. As obras de Morales apresentam uma visão do sul da Califórnia e da América tão diferente da imagem que os Estados Unidos têm no exterior que Mancha se sentiu compelido a fazer este documentário
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