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Preso no quarto branco acolchoado de um asilo abandonado, um homem indefeso acorda, apenas para se encontrar acorrentado a uma cadeira médica. Lá, um cirurgião demente e seu assistente igualmente perturbado embarcam em uma série aparentemente interminável de torturas cirúrgicas, desbloqueando novos níveis de dor e sofrimento, um procedimento excruciante após o outro. Com a intenção de colher o sangue infundido com endorfina do cativo, o médico maníaco mutila a carne frágil e quebra os ossos nus, até que o frasco seja preenchido com a substância vivificante. No entanto, neste purgatório infernal de angústia e tormento, o homem encontra forças para se agarrar à esperança, pois continua encontrando notas manuscritas em sua cela sombria. Poderia haver outro paciente atormentado nesta instalação de pesadelo? Existe uma fuga da agonia sem fim?