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A jornada de Faith rumo à autodestruição é interrompida diversas vezes. Primeiro pelos pais bem-intencionados, depois pelo instigador do seu estado depressivo (o marido infiel) e por último pelo vizinho. Logo se torna aparente que, além desses hiatos físicos, existem forças invisíveis, talvez divinas, trabalhando arduamente para impedir que Faith se mate. O filme aborda de forma sensível, mas franca, o tema do bem-estar mental e do suicídio. É um modesto vislumbre de esperança na escuridão da depressão e, embora o filme não tolere necessariamente um ato de suicídio, ele examina circunstâncias que podem forçar qualquer um de nós a considerar o ato final de autocontrole.