Algumas das histórias dos furries são muito emocionais, o que é de se esperar, já que muitos furries já lidaram com preconceito antes.
Temas de bullying e preconceito. A maioria dos furries já lidou com muito bullying e preconceito no passado e no presente. Um dos furries considerou cometer suicídio por bullying e preconceito. Outro furry se lembra de um amigo deles que cometeu suicídio por pessoas que o intimidavam por ser um furry. Esse mesmo furry também se lembra de receber ameaças de estupro de pessoas anti-furries/odiadores de furry porque ele é um furry.
Um furry diz que o fandom furry os ajudou a lidar com sua infância de abuso emocional, mental, físico e sexual. Eles também mencionaram que sentiram que foi uma ótima fuga do bullying e preconceito que receberam ao longo da vida porque puderam conviver com pessoas gentis, atenciosas e amáveis, e se divertiram indo a convenções furry.
Apesar de algumas discussões sobre a minoria negativa/lado sombrio do fandom furry, estereótipos sobre furries e algumas das tristes origens dos furries, definitivamente há mais discussões sobre coisas positivas, como a maioria do fandom furry, os aspectos positivos do fandom, furries se divertindo em convenções furry, furries fazendo amizades com outros furries e como o fandom furry ajudou aqueles que se juntaram a se tornarem pessoas melhores.
O casal furry cristão entrevistado no documentário oferece alguns bons conselhos e apoio moral para cristãos, furries cristãos e cristãos com filhos que são furries. Eles definitivamente parecem ser muito amigáveis com a família, pois não fazem referências sexuais ou xingam (ao contrário do casal gay e, ocasionalmente, do casal ateu).
No documentário, é mencionado que "50% dos furries se identificam como ateus, 39% dos furries se identificam como cristãos, 3% dos furries se identificam como pagãos, 1% dos furries se identificam como wiccanos e 7% dos furries se identificam como outra religião".
Dos 4 furries solteiros entrevistados no documentário, 1 é cristão, 1 é judeu e 2 são ateus.
Posso pedir que alguém modere o que as pessoas colocam nesses malditos avisos parentais? Metade de vocês está perdendo o ponto completamente. Não há nada assustador. É para ser intenso. É um documentário sobre as lutas deles. Não é um exagero.