Os mais buscados
Nenhum resultado encontrado
- Escrever um artigo
- Publicar debate
- Criar uma lista
- Enviar um vídeo
Em 1972 o pintor romano Franco Angeli (1935-1988) pensou em organizar uma exposição onde o cinema e a poesia se fundissem com a pintura. O caminho da exposição deveria ser como uma longa galeria com uma série de molduras superdimensionadas e pintadas para acompanhar o espectador na escuridão de uma sala de cinema. Aqui um filme feito por Angeli tinha que ser constantemente exibido, uma espécie de autobiografia. A exposição foi feita apenas parcialmente, na Galleria Sirio em Roma, sem o filme final (reza a lenda que Angeli vendeu a câmera para dar um presente inesperado a uma mulher). Passados mais de trinta anos, o seu amigo Luca Ronchi tentou revisitar a ideia do filme original acrescentando imagens e testemunhos que tentam descrever um artista e uma época intensa e popular.