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Um ano de história italiana contada pela Mãe Natureza.O sopro diário de vida do homem mutante,a luta interna e as forças opostas das raízes e asas.A natureza fala e impõe sua estética purificadora.Uma vingança animista e pagã,uma declaração artística de religiosidade.Uma linguagem narrativa inédita,uma história com muitas vozes,a arte do cinema para nos lembrar que a palavra não é a linguagem mais trivial que temos.Um filme que ensina a usar as mãos,olhos,ouvidos e coração.Saia do escritório e do metrô e procure este filme.Você se encontrará com narinas molhadas,pescoço alongado e orelhas esticadas.É uma experiência única para os seus sentidos.Alberto Ridge Rigettini O protagonista nos conduz por sua jornada espiritual,apontando as grandes contradições do homem moderno,percorrendo um caminho exemplar que o leva de volta ao básico.O filme aborda a relação entre o Homem e a Natureza: o seu estranhamento,a crise existencial e a consequente alienação.Através de temas como a morte,vida e o fascínio magnético dos sonhos,somos levados para outra dimensão,onde a realidade e os sonhos se misturam, derrubando a visão cotidiana da vida.Aqui os signos e símbolos da natureza recuperam voz e significado,desencadeando no espectador uma montanha-russa emocional multissensorial,que gira em torno do próprio ciclo da natureza: Nascimento,Morte,Renascimento.Testemunhamos o renascimento do homem moderno através do sacrifício de seu lado mais doente.Cinzia Puggioni Talvez eu fosse um peixe sob um sol anterior,uma dessas rochas polidas pela água,ou um galho que se dobra e mergulha seus dedos no riacho.Nenhuma outra explicação se fico horas perdido na visão e no som de riachos, mares e árvores.Alberto Ridge Rigettini