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"As Árvores do Albino",meu segundo longa-metragem,enfoca um animal de rara aparência que se esconde na floresta profunda.Este animal é considerado um deus da montanha pelas pessoas da aldeia local,que estão tentando preservar uma perspectiva sobre a natureza que mantêm desde os tempos antigos.Por outro lado,a população da cidade vizinha maior abraçou a vida moderna e vê o animal como uma evidência de contaminação que precisa ser erradicada.Devemos reverenciar e proteger aquilo que está além do senso comum e do conhecimento,ou devemos exterminar um desconhecido que pode nos causar danos?Não é fácil responder com certeza,e em qualquer período da história,os humanos se encontram em ambos os lados dessa divisão,lutando e até odiando uns aos outros para proteger suas posições e seu modo de vida.Neste filme,em meio ao conflito pela vida e morte de um animal que é o cerne do drama,Tentei expressar a importância de pensar nos outros.Isso é algo que acho que estamos perdendo de vista,vivendo em sociedades cheias de confrontação,rejeição e intolerância causadas por diferenças de cultura ou ideologia.Eu ficaria feliz se as pessoas que assistirem a este filme sentissem a profundidade e a abundância na natureza e na vida humana.