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Knave Tepulpai é dispensado pelo xamã residente da cerimônia anual de maioridade da aldeia porque ele se recusa a sacrificar seu bem mais precioso, a pena de condor que acabou de encontrar. Ele planeja se redimir perseguindo até a capital imperial Cuzo, quando a delegação de uma aldeia vizinha rouba seu 'huaco' de ouro, o orgulho do santuário, para ser oferecido como homenagem ao Grande Inca. Só vem a vizinha Naïra. Eles conseguem, e o imperador ordena que o ouro seja devolvido a eles antes de aceitá-lo tão desinteressado quanto o resto, mas então os conquistadores, cuja chegada ele havia descartado como impossível, bombardeiam o templo e começam a saquear o império. Tepulpai resgata o 'huaco' e escapa do labirinto subterrâneo em que pousou com o desgraçado astrônomo da corte, de volta à aldeia. Os espanhóis chegam e o incendeiam, mas o xamã ferido e a magia do condor permitem que ele mude as coisas.