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De julho a dezembro de 2015, Bernard-Henri Lévy e uma equipe de cinegrafistas percorreram os 1.000 quilômetros da linha de frente que separa o Curdistão iraquiano das tropas do Daesh. Desta viagem, surge um diário de bordo em imagens que oferece uma visão privilegiada de uma guerra que não terminou mas cujas apostas são de importância global. De perto com os Peshmergas, esses combatentes curdos que mostram uma determinação inabalável na luta contra o obscurantismo e o fundamentalismo jihadista, o filme nos leva das alturas de Mosul ao coração das montanhas de Sinjar, passando pelos últimos mosteiros cristãos ameaçados de destruição. Muitos personagens notáveis deixam sua marca neste relato, homens e mulheres de um tipo que raramente se encontra.