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Elvira é colocada em uma situação desconfortável depois que seu namorado a traiu: ou ela cede à crescente desconfiança ou enfrenta seus demônios. Para evitar uma queda histérica em seu relacionamento, ela propõe um jogo sofisticado. Ela exige uma overdose de mentiras do namorado: se ele for pego, acabou. Caso contrário, Elvira oferece sua absolvição. Para fornecer um jogo justo, ela ingressa nas mesmas condições. Mas à medida que a dificuldade do jogo aumenta para ainda mais desconfiança, controle e paranóia, Elvira percebe que, em vez de evitar o final do jogo, ela apenas o desencadeou. E se ela quiser impedir, nenhuma mentira e nenhuma ilusão ajudará, se eles não encontrarem um terreno comum.