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O regime franquista transformou as prisões no destino final de milhares de pessoas que, através da arte, tentaram captar os ideais democráticos da Segunda República espanhola. Mas nem a superlotação, nem o isolamento, nem as torturas detiveram aquela febre de saber e de criar que se agitava sob os muros da repressão, que "fazia das prisões uma Universidade". Marcos Ana, Carlos Álvarez, Vicenta Camacho, Carmen Campoamor, Julio Diamante, Angelina Gatell, Stella Manaut e Melquésidez Rodriguez Chaos fazem parte desta história: o testemunho vivo dessa união em que nasceram "armas" para continuar lutando e resistindo, através o pincel e a palavra, apesar da repressão e do esquecimento sistemático a que foram submetidos eles próprios e as suas obras.