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Em muitas partes do mundo, o jornalismo é uma profissão sob ataque assassino. Em nenhum lugar isso tem sido mais verdadeiro do que no Oriente Médio nos últimos anos. Os números compilados pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas mostram um aumento nas mortes de repórteres que cobrem a região, com 30 jornalistas mortos em 2012 somente na Síria. O período entre 1992 e 2012 viu o assassinato de 438 jornalistas no Oriente Médio e Norte da África. O Iraque foi a missão mais mortal. Muitos jornalistas foram sequestrados e nunca mais foram vistos. Outros tiveram sorte de terem escapado com vida. Targeting Journalism mostra os desafios enfrentados pelos jornalistas árabes hoje e destaca casos de repórteres que desapareceram ou foram mortos no Egito, Iraque, Iêmen e nos territórios palestinos ocupados.
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