Woodwind (2017)

Woodwind é uma jornada profunda do duvidão, um compositor que prefere acreditar em sua própria loucura do que a existência do extraordinário. Ironicamente, o seu é um caminho fiel, seguindo seus sentimentos e percebendo o significado de como eles se conectam à sua "outra metade". O compositor é inspirado no papel de sua mãe e a eterna "Mãe Natureza" quando o artista se transforma em suas raízes, tornando-se um instrumento para canalizar o poder do som. Da América do Sul, ele primeiro tenta explicar a sua namorada suiça que recebeu um e-mail de uma mulher que descreveu poeticamente seus movimentos na floresta no mesmo dia. Procurando pela verdade, ele tem que viajar pelo mundo para conhecer este misterioso pintor em uma árvore no meio de uma selva indiana para entender o significado da visão. Das águas de uma das mais antigas cidades vivas até as montanhas do Himalaya, ele é perseguido por suas memórias e aprende a sintonizar sua própria voz na música, colocando-o no caminho da autodescoberta, realização artística e redenção pessoal de seus relacionamentos com as três mulheres em sua vida. São os sinais misteriosos entre o compositor e a prova do pintor do espírito, uma alma ou está caindo num buraco de coelho? Na sua luta inabalável pela felicidade e perfeição supremas, na sua saudade, nasce o seu sofrimento, e é nessa luta entre os sonhos e as aspirações que um espírito é forjado.