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Imagens quase alucinatórias de figuras adormecidas não identificadas flutuam pela tela acompanhadas de monólogos cada vez mais enervantes, as "narrativas de sonho" de Dion McGregor, um aspirante a letrista da Broadway que pode ter se apresentado para seu colega de quarto gravando ativamente essas sessões. Em sonilóquios, Paravel e Castaing-Taylor descobrem um caminho escuro e bifurcado para o inconsciente na voz de um indivíduo obsessivo e possivelmente perturbado cujos medos racistas, misóginos e xenófobos são desencadeados com força propulsiva e clímax estridente.