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Por meio de entrevistas com acadêmicos,historiadores,jornalistas e vítimas,algumas das histórias por trás do expurgo de homossexuais do serviço público pelo governo canadense desde o final dos anos 1940 até o final do século são apresentadas,o efeito não é apenas uma purga,mas também uma perseguição nas vítimas solicitadas a fornecer "nomes" no processo.Esse expurgo ocorreu apesar de muitas dessas vítimas terem registros de serviço exemplares de outra forma,e as autoridades em grande parte não tendo nenhuma prova de que quem eles estavam dispensando era de fato um homossexual.A justificativa equivocada para o expurgo - o que muitos desses historiadores veem como uma desculpa conveniente da época - é contada,onde a homossexualidade não era em grande parte um problema na contratação ou demissão no serviço público antes disso.Duas subquestões são discutidas com mais detalhes.A primeira é o desenvolvimento de um programa centrado no que foi denominado "a máquina de frutas",uma máquina que supostamente poderia determinar se alguém era realmente homossexual,na busca do governo por "provas científicas".A segunda é a intensificação desse expurgo nas forças armadas canadenses,especialmente nas fileiras femininas,começando no início dos anos 1970, após a descriminalização da homossexualidade.Como epílogo,muitas das vítimas entrevistadas discutem o que gostariam de ver acontecer à luz de sua vitimização,e o que eles fariam agora se tivessem a opção dessa carreira novamente.Além disso,é mostrado o que aconteceu com essas vítimas entrevistadas, tanto profissional quanto pessoalmente após sua "demissão".