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"Já vivi a minha morte e agora só falta fazer um filme sobre isso." Foi o que disse o cineasta Hector Babenco a Bárbara Paz ao perceber que não lhe restava muito tempo. Ela aceitou o desafio de cumprir o último desejo de seu falecido parceiro: ser o protagonista de sua própria morte. Nesta terna imersão na vida de um dos maiores cineastas da América do Sul, o próprio Babenco conscientemente abre sua alma em situações íntimas e dolorosas. Expressa medos e angústias, mas também memórias, reflexões e fantasias, neste confronto entre o vigor intelectual e a fragilidade física, que marcaram a sua trajetória. Do câncer aos 38 anos até sua morte aos 70, Babenco fez do cinema seu remédio e o alimento que o mantinha vivo. "Babenco - Diga-me quando eu morrer" é o primeiro longa-metragem de Barbara Paz, mas também é, de certa forma, o último trabalho de Hector: um filme sobre filmar para nunca morrer.
Best Latin-American Film (Mejor Película Iberoamericana)
Best Documentary