Solar Walk (2018)

Bandeiras são plantadas.Mãos são dadas.Os primeiros passos são dados em novos mundos.E então o gigante solta uma torrente de mijo preto e faz xixi em um universo totalmente novo.Motivo suficiente para que as duas criaturas que pousaram no novo local com o gigante saltassem na vasta escuridão.Amor no espaço sideral.Eles se tornam um com o novo mundo.Solar Walk segue a jornada de indivíduos e suas criações no espaço.Em sua série de sequências e situações,Solar Walk lembra o efeito libertador da escrita automática,que foi empregado pelos surrealistas na década de 1920 como base para um novo tipo de criatividade.Eles viam a escrita automática como uma possibilidade de ativar o inconsciente,espontâneo,elementos oníricos e reprimidos da inspiração humana.O espaço como lugar de reflexão sobre o próprio comportamento e a questão da percepção.Toda ação só tem sentido quando algo é realmente criado ou quando alguém está realmente cuidando de outra pessoa.Toda ação só existe a partir da perspectiva do próprio indivíduo.'Quem quer que você seja.Onde você está.E o que quer que você seja.Você está no meio,' Alan Watts reflete em David OReilly's Everything (Berlinale Shorts 2017).Bucsi persegue esta questão ainda mais,entrando em um diálogo.