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É um conto poético, semelhante a uma fábula, ambientado em um futuro próximo, a história centrada em torno de um velho poeta, Lázaro, um submorador sofrendo o remanescente de uma mortalidade miserável em uma sociedade ditatorial em que Deus, família e liberdades fundamentais são proibido pelo Estado. Um enjaulado em terrível disputa com seus medos, com a razão e a loucura, e uma consciência implacável, clamando de sua triste solidão para que Deus lhe desse a coragem de "escrever aquele poema", de tocar aquele sino (declarando sua oposição ao Estado ) antes que o tempo e a idade lhe roubem a redenção. Um poeta tão próximo do esquecimento e da paz eterna quanto a caneta está para o papel, como sua coragem acorrentada está para o toque de um sino: o último sino... o primeiro de muitos.