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Sem se lembrar de quem ela é, o que aconteceu ou como ela acabou com uma ferida inflamada no braço, uma mulher cautelosa vagueia pelas ruínas de um terreno baldio sem fim e medonho, proferindo um solilóquio. Procurando comida e água na carcaça de um mundo desolado, pós-apocalíptico, cão come cão, tudo o que a mulher sabe é que deve continuar caminhando em direção ao oeste e lutar com unhas e dentes para se manter viva. De fato, no contexto do colapso da civilização global, não pode haver heróis, e o que resta das cidades é uma armadilha mortal: remanescentes silenciosos e bem guardados onde a impiedosa Patrulha da Manhã armou suas armadilhas para os desavisados que entram no off. -zona de limites. Mas com a humanidade de joelhos, em quem você pode confiar? E, se a resistência é inútil, as memórias são suficientes para nos manter em movimento?