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Este filme viaja entre a fantasia e a realidade quando Joris Ivens vai à China para capturar o vento. O filme reflete a jornada do cineasta desde O Mistral (1966), seu primeiro filme ao vento, até este projeto, que é seu último filme. O filme-ensaio flui entre a fantasia e a realidade transitando entre as imagens que o cineasta fez, viu ou sonhou. Combinando documentário com mitologia chinesa e ópera e até mesmo A Viagem à Lua de Georges Méliès (1902), Ivens combina cultura, paisagem e paisagem mental com um efeito de tirar o fôlego. O velho diretor viaja ainda menino de sua casa no moinho de vento na antiga Holanda em um planador feito com roupas de um varal. Vemos sua jornada pela vida e no misticismo do oriente em sua velhice. Suas memórias nos levam a uma jornada mágica, às vezes pensativa e bem-humorada, enquanto a equipe do filme luta para capturar o vento e sua respiração.