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Uma jovem é esquizofrênica e abusa de drogas. Ela tem muitas fantasias envolvendo fogo. Um estudante de medicina a encaminha a um médico sênior e a instrui especialmente a contar que ele a enviou. A atitude do médico é que é natural sentir-se um pouco deprimido nesta época do ano. Quando ela pergunta se ele não vai fazer exame ele responde que não é necessário. Isso é menos de uma semana antes da catástrofe. Mas de outro canto ela encontra uma vontade sincera de ajudá-la, viz. de um padre católico preocupado com exorcismo. Não é culpa dele que ela esteja nua em uma cena. Mas não pode ser um prazer para um celibatário carregar nos braços um corpo jovem e belo de uma mulher. Depois de alguns dias de exorcismo, ela ficou calma e quieta; os demônios a haviam deixado. No dia seguinte, ela efetivamente se acorrenta dentro de um carro, joga a chave fora, joga gasolina em tudo e acende o carro. Alguém gostaria que isso também fosse uma fantasia psicótica, mas não é.