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Ao lidar com um caso de incesto,um advogado descobre que seu pai a forçou ao incesto dos 5 meses aos 5 anos de idade.Através da terapia,ela organiza um confronto com o pai e a mãe (por abuso físico e emocional na adolescência) e não chega a lugar nenhum.Ela fica ainda mais frustrada quando assume outro caso de incesto,apenas para que o juiz jogue isso de volta na cara dela depois que o testemunho da criança sobre o que estava sendo feito com ela for desacreditado e o agressor aparentemente não se enquadra no “perfil” de alguém que cometeria incesto.Sua raiva aumenta ao saber que a menina do primeiro caso de incesto que ela estava cuidando acaba sofrendo graves danos emocionais por causa da recusa do juiz em impedir a visitação do pai.depois que provas médicas do incesto foram apresentadas em tribunal (com descrições gráficas do que aconteceu).Ao saber desta notícia e explodir com a injustiça do sistema que parece proteger os abusadores em vez das vítimas,ela embarca em uma cruzada com outro advogado para conseguir a aprovação de uma lei para que as vítimas de incesto possam processar por danos quando forem adultas ao se lembrarem do incesto.