à Margem da Felicidade (1960)

Durante a Segunda Guerra Mundial, uma burguesa elegante, Juliette, é forçada a viver no mesmo quarto que um homem rude, simplório, mas gentil. Seu marido foi preso pela Gestapo e ela é uma mulher caçada. Seus vizinhos são uma família judia com uma filha pequena. De uma forma muito simples, mas comovente, vemos o absurdo do anti-semitismo: as duas famílias se dão muito bem, bebem limonada, fazem música e comemoram o Natal juntas. A cena mais bonita é talvez o momento em que os dois meninos e a menina estão comendo pão e fingem que estão saboreando frango.