Fanny (1932)

Marius partiu, assinou um contrato de cinco anos em um navio com destino ao Oceano Índico. Em suas poucas cartas ao pai César, ele quase não menciona Fanny. Ao descobrir que está grávida, ela considera suas opções: suicídio, criar o filho sozinha, esperar por Marius ou se casar com Honoré Panisse, o comerciante mais velho que procura sua mão. Essas escolhas são emocionais: criar um bastardo, confiar no eventual retorno de Marius, acreditar que ele vai querer se casar com ela, salvar a mãe da vergonha, enganar Panisse, dar um nome ao filho. Em cenas que dramatizam a honestidade de Fanny, ela fala com a mãe, depois com Panisse, César e depois com Marius, e faz suas escolhas.