Buried Alive (1939)

Ernie Matthews, que opera a cadeira elétrica da prisão, está tendo uma crise de consciência sobre seu papel como carrasco do estado. Seu amor não correspondido por Joan Wright, outra funcionária da prisão, aumenta sua depressão. Ela, por sua vez, ama Johnny Martin, o motorista do diretor e um administrador que em breve poderá obter liberdade condicional. Quando o desanimado Matthews vai a uma estalagem local após uma execução para ficar bêbado, ele é insultado por um repórter sádico e o resultado é uma briga. Como Johnny veio em auxílio de Matthews na luta, o conselho de liberdade condicional, pressionado pela imprensa, recusa sua libertação esperada e Johnny reage amargamente, forçando o diretor a rescindir seus privilégios. Quando o companheiro de cela de Johnny, Big Billy, com problemas mentais, estrangula um guarda sádico, é apenas a intervenção de Johnny que evita que um segundo guarda seja morto. Outro condenado vingativo, Gus Barth, a única testemunha viva do heroísmo de Johnny, esconde a verdade com rancor, esperando que Johnny vá para a cadeira elétrica.