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É apresentado um relato ficcional da última parte da vida do artista francês Henri de Toulouse Lautrec (1864-1901), aquele que é indiscutivelmente o mais conhecido profissionalmente por imortalizar os personagens do salão de dança de Paris, o Moulin Rouge, em tela de pintura. Esta fase de sua história começa em 1890. Nascido na aristocracia, Toulouse-Lautrec se muda para Paris para seguir sua arte enquanto passa o tempo no Moulin Rouge, onde sente que se encaixa em ser um desajustado entre outros desajustados. Seu status de desajustado é devido à sua baixa estatura física, as pernas quebradas e pararam de crescer após uma infância cair algumas escadas. Devido à sua aparência, ele acredita que nunca está destinado a experimentar o verdadeiro amor de uma mulher. Essa falta de amor em sua vida pode mudar quando ele conhece duas mulheres. A primeira é a prostituta Marie Charlet, que ele salva da prisão em um ato de cavaleiro branco. O relacionamento deles acaba sendo turbulento, os momentos em que cada um sente a necessidade de ferir o outro com seus problemas principais, a saber, a deficiência de Toulouse-Lautrec e a profissão de Marie. O segundo é a socialite Myriamme Hayam. Em atos mais indiretos, Toulouse-Lautrec também acaba sendo seu salvador; um desses atos indiretos é a pintura dele, que ela comprou, e seu assunto a faz refletir sobre o que ela vê como problemas da própria vida.
Melhor filme
Melhor figurino – Colorido