I Am a Camera (1955)

É apresentado um relato autobiográfico semificcional dramatizado da época de Christopher Isherwood em Berlim no início da década de 1930,aquela época antes de sua fama, quando ele estava com dificuldades financeiras ao tentar escrever seu primeiro romance.Ele classifica que escrever é semelhante a ser uma câmera,documentando o que ele vê ao seu redor apenas como um observador.Nos dias atuais,ele se lembra daquela época devido ao evento que está participando.A maior parte dessa lembrança centra-se em sua amizade platônica com a colega britânica Sally Bowles,uma jovem irreverente e um tanto ingênua (provavelmente de propósito) que sempre precisava estar no centro do que acontecia ao seu redor.Igualmente pobre como ele,ela estava em Berlim para ganhar a vida como atriz,e ao não ter sucesso em passar de uma atividade para outra,ela sempre parecia encontrar uma maneira de se recuperar usando pessoas que pudessem ajudá-la.Outros em sua esfera incluíam: a rica Natalia Landauer,uma herdeira de uma loja de departamentos e única estudante de inglês de Chris,ela que era de certa forma a antítese de Sally por estar ciente do que estava acontecendo ao seu redor, ainda que tradicional em sua vida pessoal;Fritz Wendel,que precisava estar apaixonado,ele primeiro voltou sua atenção para Sally antes de conhecer Natalia,o seu potencial namoro foi dificultado por um segredo que ele escondia do mundo naqueles tempos geopolíticos conturbados;e o americano independente e rico Clive Mortimer,cuja vida era se divertir gastando dinheiro sem nenhum compromisso declarado.