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Um novo imigrante, Tzelnik, chega ao porto de Jaffa. Ele vai morar no deserto de Negev onde abre um quiosque no meio do nada. Mizrachi aparece e abre um negócio concorrente do outro lado do caminho. Os dois ganham a vida vendendo um para o outro. Como não há nada ali, eles decidem criar um mundo de sua imaginação. Eles constroem um cenário de filme de papelão, que lentamente assume dimensões reais - os prédios se transformam em concreto, as pessoas fazem testes para papéis no "filme" (estilo cinema 'verite', com Zohar zombando cruelmente das pretensões das "atrizes") e os construtores vêm a anular prédios de apartamentos (zombar da glorificação do concreto e dos assentamentos "heróicos"). Em uma sequência, atores árabes vêm e pedem aos cineastas que transformem o positivo em negativo, e eles recebem o papel de pioneiros que aram a terra e cantam canções sionistas. O mundo imaginado dos cineastas torna-se tão real que acabam perdendo de vista a linha tênue entre fantasia e realidade.