Psilos, lignos kai pseftaros (1985)

Desde a infância, o mentiroso patológico, Pipis Parlapipas, sempre foi compelido a mentir, geralmente por hábito e tédio ou, melhor ainda, simplesmente porque sempre foi excepcional em mentir. Para ser mais específico, nem um único período da vida de Pipis esteve livre de mentiras; no entanto, como seus feitos imaginários se assemelhavam cada vez mais aos do próprio Barão Münchhausen, agora que Pipis está velho, a ideia de deixar suas histórias fantásticas como legado nunca pareceu mais atraente. Claro, os parentes vorazes mal podem esperar para colocar as mãos nos royalties da série de TV sobre as aventuras de Pipis, mas quem pode dizer se a morte de Pipis não é mais uma grande mentira?