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Jean-François ama Constance com um amor terno e apaixonado.Basta ver o comportamento desse palhaço lunar para perceber que cada momento passado longe de sua amada é uma verdadeira tortura.Dividido entre viagens intermináveis pelos corredores do metrô e serões entre amigos,não é bom em sua pele.Em busca da felicidade plena,ele tenta satisfazer sua vocação: tornar-se acrobático com Constance,mas,como resultado de desempenhos medíocres,mesmo nulo,esta aspiração leva a um beco sem saída.Decepcionado,amargo,machucado,ele percebe sua solidão,sua incapacidade de apreender o real,seu desejo de escapar,seus instintos veléticos;ele gira em círculos.Atraído pela aventura solitária,oportunidade de fugir desse passado ruim e assumir como um ser independente,ele não suporta ser separado de Constance e volta para a sala sob os telhados e o ambiente tranquilizando os amigos.E graças ao benefício de uma bolsa roubada da qual participava,refugia-se no seu mundo tanto teatral como imaginário para recuperar o gosto pela vida e pelos seus prazeres simples: o jogo,o sonho,as farsas.