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Um diário de viagem muito pessoal de Cuba. A anarquia e vitalidade da sobrevivência cotidiana é um nível do filme, outro são os retratos de Che Guevara dominando o país. Vemos seu rosto enorme em paredes e outdoors que proclamam: "Seu exemplo vive", "Suas ideias sobrevivem". Também vemos seu ícone em todos os mercados de souvenirs, em camisetas, cinzeiros e canecas. A contradição entre essas altas exigências e a realidade, entre o pathos e o kitsch, espelha minha própria situação dividida como turista em um país anti-socialista. Eu me pergunto: "O que foi feito de Che? E então me pergunto: O que foi feito de nós?"
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