I Ellinida kai o erotas (1962)

Girando em torno da mulher grega moderna e sua perspectiva sobre o amor em geral, não uma, mas vinte e uma vinhetas breves e vívidas – algumas delas lindamente alegóricas e outras encantadoramente artísticas – tentam lançar luz sobre um assunto sempre presente: pode haver consequências no jogo eterno de Cupido? Desde Adão e Eva, o onipotente Eros governa o coração de homens e mulheres - nenhuma tarefa é muito difícil para ele uma vez que ele se propõe a ter sucesso - afinal, ele conseguiu governar a vontade de um apaixonado Príncipe Paris para conquistar a jovem tentadora Helena de Tróia. Com isso em mente, nenhum ser humano está a salvo dos efeitos intoxicantes do desejo - sejam maridos infiéis em busca da próxima excitação; alunos sempre curiosos; sedutoras aparentemente prudentes; amantes sem esperança e até casais idosos. Existe democracia na árdua batalha pelo amor?