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No prólogo Fortune, Virtue e Cupido discutem sobre seus respectivos poderes. O amor se propõe a demonstrar sua supremacia, no que se segue. Na rua em frente à casa de Popéia, Otho reclama de sua infidelidade. Ele era seu amante, mas agora ela está dormindo com Nero, o imperador, enquanto seus dois soldados guardam a casa. O casal emerge, ao amanhecer, e canta seu amor. Com sua ama Arnalta Poppaea revela sua ambição de se tornar imperatriz, enquanto em outro lugar Octavia, imperatriz, esposa de Nero e da família imperial de Augusto, lamenta a deserção de seu marido. Sêneca tenta confortá-la, ridicularizado por seu pajem, e é avisado por Pallas Athene sobre sua morte iminente. No entanto, ele ousa aconselhar seu antigo pupilo, Nero, a não deixar Octavia de lado. Nero insiste que seguirá seu próprio caminho. Otho ouve Nero e Poppaea, ele prometendo torná-la imperatriz e ela pedindo o descarte de Sêneca, cuja morte Nero agora ordena. Otho é definitivamente rejeitado por Poppaea