Journal d'une femme en blanc (1965)

Uma ginecologista atravessa os anos sessenta (que não foram uma época feliz para todos, ao contrário do que se pensa); ela ainda é interna em um hospital e às vezes entra em conflito com seus colegas machões - havia poucas mulheres médicas nos anos sessenta -; ela escreve seu diário, e o filme é um longo flashback no qual ela folheia as páginas de seu livro, lembrando-se de eventos de sua vida profissional. O direito das mulheres de possuir e controlar seu próprio corpo ainda era uma esperança piedosa.