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Após o acidente e a perseguição à carrinha “Confeitaria” de “Nisa”, os milicianos descobriram na mesma um lustre único do século XVIII. Como resultado do exame, é revelado que os pingentes do lustre não são feitos de cristal da Boêmia, mas de vidro fosfatado, produzido em uma fábrica de vidro por encomenda do museu.