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A ação se passa em meados do século VI a.C. Em contraste com a opulência nas tendas do rei lídio Creso e na casa de Xanthus, onde Safo faz a leitura de seus maravilhosos versos, os escravos trabalham até a morte nas pedreiras da ilha de Lesbos. Esopo é um desses escravos. Suas piadas, fábulas e comentários sobre os mestres refletem a sabedoria concentrada, a sede insaciável do homem por liberdade e felicidade. Os versos curtos revelam o diálogo interior entre Esopo, o cético, e Esopo, o otimista. Tendo atraído o ódio do sacerdócio sobre ele, Esopo perece por causa de uma acusação caluniosa.