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Paul e Marguerite se amam há cinco anos, seu amor é orgânico, visceral e forte, mudando constantemente do real para o absoluto e do absoluto para o trágico. Paulo quer reconstruir e dominar tudo. Ele separa os seres e as coisas e coloca tudo em caixas. Marguerite é romântica e avança nas descobertas. Não há segundas intenções em suas ações. Paulo faz parte da vida cotidiana, está na repetição das coisas. Ao contrário de Marguerite, cuja trajetória empresta da tragédia o senso de pureza e moralidade. E obviamente um senso de destino.