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Em 1918, na Primeira Guerra Mundial, no Setor Meuse-Argonne na França, o ex-advogado de Nova York e Major Charles White Whittlesey é designado pelo General Robert Alexander para um ataque suicida massivo contra as forças alemãs na Floresta de Argonne com seus cinco batalhão de cem homens. No entanto, as forças que deveriam dar apoio através da retirada dos flancos e as comunicações com o quartel-general da 77ª Divisão Americana são cortadas. O major Wittlesey mantém sua posição com seus homens, em sua maioria imigrantes irlandeses, poloneses, italianos e judeus de Nova York, cercados pelo exército alemão. Sem comida, água, munição e suprimentos médicos, apenas duzentos homens sobreviveram após cinco dias de cerco.
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