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Mohammed Atta, piloto da morte de Nova York e suspeito de chefiar a célula terrorista de Hamburgo, esteve brevemente na mira dos investigadores alemães antes mesmo do ataque de 11 de setembro de 2001. A conversa gravada, de acordo com os investigadores em retrospecto, parecia tão inofensiva que esta pista não foi prosseguida. Além disso, não foi possível identificar Atta na época. Somente após os ataques em Nova York e Washington os investigadores perceberam que já estavam no encalço do principal terrorista.