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Onde estava a Arte no final do século XX? E quem era seu verdadeiro porta-voz? O ex-corretor da bolsa e vendedor perpétuo Jeff Koons assumiu a responsabilidade de ser o maior artista vivo do mundo que, em suas próprias palavras, está "acabando com o século 20. Eu diria que no século 20 os únicos paralelos serão Picasso e Duchamp". No documentário abrangente e, às vezes, cômico de Alison Chernick sobre o homem que transformou 70.000 flores em um cachorrinho gigante, controlou as casas de leilões superando todas as vendas de discos e cativou o mundo da arte com seu largo sorriso americano, fazemos um tour pela contemporaneidade personagem mais enigmático e controverso da arte. "Assim como Andy Warhol previu a celebridade, Jeff Koons previu o branding", diz a galerista Mary Boone. Uma retrospectiva da carreira chocante e deslumbrante de Jeff Koons, o documentário pressiona luminares como o artista Julian Schnabel, o crítico Jerry Saltz, a editora Ingrid Sischy e o curador Dan Cameron para explicar o fenômeno que é Koons.