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Há um ano, Jonny Kennedy, de 36 anos, morreu. Ele tinha uma terrível condição genética chamada Epidermólise Bolhosa Distrófica (EB) - o que significava que sua pele literalmente caía ao menor toque, deixando seu corpo coberto de feridas agonizantes e levando a uma luta final contra o câncer de pele. Em seus últimos meses, Jonny decidiu trabalhar com o cineasta Patrick Collerton para documentar sua vida e morte, e o resultado foi um filme, exibido pela primeira vez em março, que era uma história edificante, confusa e provocativamente bem-humorada de um homem singular. Não fugindo da dura realidade de EB, o filme também foi uma celebração de uma vida vivida ao máximo.