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Em agosto de 2003, Gil Loescher foi a Bagdá em uma viagem de pesquisa humanitária. Ele e o colega estavam em reunião com o chefe das Nações Unidas no Iraque, Sergio Vieira de Mello, quando um caminhão cheio de explosivos bateu na lateral do prédio. Gil foi o único sobrevivente da parte mais devastada do edifício. Todas as pessoas com ele na reunião morreram. Por meio de narração pungentemente honesta e cenas observacionais de grande emoção, sua filha registra a recuperação da família durante os meses após a bomba. Usar a câmera torna-se sua maneira de lidar com a realidade mudada da família e uma maneira de revisitar as imagens assustadoras do local da bomba - um lugar de horror e esperança.