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Anais Nin, filmada no momento de sua vida em que ela estava passando de uma escritora boêmia para uma figura amplamente lida e adotada por uma nova geração, lê trechos do volume um de seu recém-publicado Diário (1966). Esse diário acabou ganhando muitos volumes e, por meio de sua brutal honestidade, tornou-a uma espécie de figura cultuada nos campi universitários e no novo movimento de "libertação das mulheres". Muitas fotos de sua coleção pessoal ilustram sua vida e mundo. As principais passagens lidas aqui tratam de sua infância, sua decisão de manter um diário como uma carta interminável para seu pai ausente, a Europa na década de 1930, Henry Miller e seus amigos, e seu fascínio pelo movimento surrealista e pela psicanálise.