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A identidade pessoal e a reconstrução das memórias e do passado são o tema do filme intimista Nadar, de Carla Subirana. Em seu primeiro longa-metragem, a diretora reflete sobre a perda da memória familiar e coletiva. A cineasta consegue dar à sua busca pessoal um significado universal comovente. Subirana cresceu em um mundo de mulheres. Seu avô anti-Franco foi executado em 1940 após a Guerra Civil Espanhola por cometer três ataques armados. Quando Subirana embarca em sua busca pela verdade nesta questão que sempre foi cercada de silêncio, sua avó já sofre do mal de Alzheimer e sua mãe sofre do mesmo mal. Em seu filme, Subirana compara o processo criativo, que dura anos, com nadar debaixo d'água com risco de afogamento.