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No início dos anos 2000, Israel decidiu construir uma barreira de segurança dentro do território palestino ocupado. O projeto faria a cidade de Budrus, de 1.500 moradores, perder 300 acres de terra que pertenciam à população por muitas gerações; 3.000 oliveiras sagradas; dividir o cemitério; e ser localizado perto da escola. O líder do Fatah, Ayed Morrar, organiza uma resistência não violenta contra o muro, e sua filha adolescente Iltezam Morrar se junta às mulheres no movimento. Hamah e outros grupos políticos palestinos também se juntam à manifestação. Logo, jovens judeus se juntam à resistência quando descobrem o que está acontecendo com os palestinos e, por último, mas não menos importante, a imprensa internacional chega a Budrus para cobrir a resistência e os abusos dos soldados israelenses. Dez meses depois, Israel muda a rota da barreira afetando o mínimo de Budrus.