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Hiroshi está perdido,na estrada,dirigindo sem rumo sozinho,rádio tocando,quando ele lentamente percebe que não está em lugar nenhum.Ele não sabe exatamente onde está,e reflete que nem tem um destino específico.O sentimento de perda perdura ao seu redor.A caminho,ele encontra uma projeção de um eu mais violento,fervilhando de ódio e crueldade.Uma mãe apressada ocupada com um milhão de coisas ao mesmo tempo,Shoko está tentando lidar com seu filho de seis anos, Keita, no supermercado.Ela diz a ele para ficar parado no carro enquanto ela volta para pegar alguma coisa;ele sai secretamente,Contudo,roubar alguns trocados do carro para conseguir um lanche expressamente proibido a ele antes.Prêmio na mão,ele corre de volta antes que a mãe volte.Ele consegue voltar bem a tempo,e esconde o lanche no porta-luvas enquanto avista Shoko se aproximando.No entanto,ela passa por ele sem perceber.Keita começa a ver que algo está errado.Naquele momento,Hiroshi,tendo parado,vai até o carro e faz sinal para abrir a porta.Keita cometeu um erro: o carro de sua mãe e o de Hiroshi são exatamente iguais...Este encontro casual se desdobra em uma jornada,e começa a trazer Hiroshi de volta de seu emocionalismo seco,desencadeando flashbacks fragmentados de seu passado chocante;também anuncia uma pequena mudança em si mesmo.